Na angústia da espera
Que finjo ser penosa
Me distraio com a obrigações fúteis
Que me enchem a mente
E me preocupo com o tempo.
As horas correm soltas
Enquanto ouço vozes na outra sala
O pano que limpa o chão
Tira a dor da minha alma.
E a sensação de prisão
Vai embora
Quando ele chega.
Nenhum comentário:
Postar um comentário