terça-feira, 17 de julho de 2007

Um dia esperei.

Teus braços
já me foram doces.
Onde aninhei me como nunca
Num doce pensamento de puta.

Maldita ida
Arrisquei a tarde inteira
Não mais me percebera
Mas sentia a doce brisa da tua voz,
encantadora, pena que não me acho.

Abaixo os galhos, as folhas.
Horas sentada à esmo
Perdendo tempo
Enganando a alma
Curtindo o momento.

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