domingo, 5 de agosto de 2007


Horas calmas
Tempo de sossego
É quando olho para o infinito
E não sinto apego.

Desconheço o futuro
Tão incerto quanto o dinheiro no meu bolso
Já não tenho medo do teu rosto
Que tanto desconheço.

Conto horas para a meia noite
Me desligo às onze
E já não mais te tenho.

O infinito é a esperança
Que comigo me acompanha

Como um ônibus na encruzilhada

Esperando a minha vez.


03/04/07

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